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Cielo recorre a sócios para sair da crise

Um apocalipse vem tomando conta da Cielo desde o primeiro trimestre de 2015, a Cielo (CIEL3) perdeu mais de 400 mil máquinas de cartões.

Resultado explicado pela crise e pela crescente concorrência nos meios de pagamentos eletrônicos.

Para tentar reverter a situação, a companhia vai usar mais do mesmo e usar os sócios( Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Caixa Econômica Federal).

Segundo a Coluna do Broad, do Estadão,  o Banco do Brasil espera vender 125 mil maquinhas no modelo co-branded, que vai levar a marca do banco, mas operada pela Cielo.

No caso do Bradesco são mais 100 mil unidades,  somando total de 225 mil maquininhas.

A Caixa de ajudar i iniciaando a venda dos terminais na mesma modalidade. A máquina é dividida, mas a receita do aluguel dos terminais fica todo com a Cielo.

A estrategia da  Cielo usa os “amigos ricos” para amenizar a crise mas não resolve o problema.

A Cielo perde muito ao atrelar sua imagem a bancos e principalmente a publicidade corporativa e amarrada exercida por esse tipo de setor.

Enquanto isso as concorrentes como Moderninhas, Payleven, Sumup, frogzinha e muitas outras falam uma linguagem mais atual e chega melhor no publico alvo.

Enquanto a Cielo espera ocorro dos amigos as emergente crescem e crescem muito o que só vai complicar daqui pra frente.

Afinal se você compra uma maquina você não vai simplesmente alugar a do concorrente depois já que em tempos de crise você usa as ferramentas que já tem.

 

Ou a Cielo dá uma arrancada  ou nessa maratona só vai ganhar medalha de participação.

Fonte Estadão

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